Prefácio
1. Introdução
1.1 A necessidade de proteção das lavouras
1.2 Estratégias alternativas e complementares ao controle químico
1.2.1 Inseticidas
1.2.2 Fungicidas
1.2.3 Herbicidas
1.2.4 Manejo integrado
1.3 Tendências no controle químico
1.3.1 Inseticidas
1.3.2 Fungicidas
1.3.3 Herbicidas
2. Produtos fitossanitários - Descrição e generalidades
2.1 Introdução
2.2 Tipos de formulações de produtos fitossanitários
2.3 Adjuvantes
2.4 A formação da calda nos tratamentos por via líquida
2.4.1 Qualidade da água
2.4.2 Preparação de pós-molháveis
2.4.3 Preparação de suspensões concentradas e de microgrânulos
2.4.4 Preparação de produtos sólidos solúveis
2.4.5 Preparação de líquidos solúveis e líquidos emulsionados
2.5 Vias de atuação dos produtos fitossanitários
2.5.1 Herbicidas
2.5.2 Fungicidas
2.5.3 Inseticidas
2.6 Propriedades físico-químicas de produtos fitossanitários
2.6.1 Estado físico, aspecto, cor e odor
2.6.2 Grau de pureza
2.6.3 Pressão de vapor
2.6.4 Solubilidade
2.6.5 pH
2.6.6 Constante de dissociação em meio aquoso
2.6.6.1 Constantes de equilíbrio de ionização ácido e base
2.6.7 Volatilidade
2.6.8 Meia-vida no solo
2.6.9 Coeficiente de partição n-octanol/água
2.6.10 Adsorção/dessorção
2.6.11 Fotodecomposição
2.6.12 Tensão superficial
2.6.13 Hidrólise
2.6.14 Tenacidade
3. Riscos inerentes ao uso de produtos fitossanitários
3.1 Toxicidade dos produtos fitossanitários
3.2 Classificação toxicológica dos produtos fitossanitários
3.3 Rotulagem e bulas
3.4 Fatores que influenciam o risco de intoxicação com produtos fitossanitários
3.4.1 Tipo de aplicação
3.4.2 O emprego de mistura de produtos comerciais
3.4.3 Fatores humanos
3.4.4 O sistema de aplicação
3.4.5 As condições em que se efetuam os tratamentos
3.5 Segurança no manejo e na aplicação de produtos fitossanitários
3.5.1 Armazenamento
3.5.2 Preparação do tratamento
3.5.3 Durante a realização do tratamento
3.5.4 Depois da aplicação
3.5.5 Descarte de embalagens
3.5.6 Primeiros socorros em caso de intoxicação
3.5.7 Equipamentos de proteção individual
3.6 Resíduos de produtos fitossanitários nas colheitas
4. Tratamentos fitossanitários por via líquida: fundamentos
4.1 Conceitos básicos
4.2 Tratamento fitossanitário por via líquida
4.2.1 Estudo da população de gotas
4.2.2 Caracterização de uma população de gotas
4.2.3 Utilização do diâmetro das gotas no planejamento dos tratamentos fitossanitários
4.2.4 Considerações práticas sobre o tamanho das gotas
4.2.5 Verificação do tamanho de gotas e do número de impactos por cm2 do alvo
4.3 Planejamento, execução e controle dos tratamentos
4.3.1 Seleção do produto a empregar
4.3.2 Determinação da dose de produto fitossanitário
4.3.3 Determinação do volume de aplicação em função da concentração de produto na calda
4.3.4 Regulagem antecipada do equipamento para obtenção da dose e tamanho de gota desejados
4.3.5 Características da água e preparação da calda
4.3.6 Realização do tratamento no momento adequado. Ações imediatas posteriores
4.3.7 Condições climáticas após o tratamento
4.3.8 Registro de todos os dados
4.3.9 Controle da eficácia
5. Tratamento fitossanitário por via líquida: formação e transporte de gotas
5.1 Introdução
5.2 Técnicas de pulverização
5.2.1 Pulverização hidráulica
5.2.2 Pulverização hidráulica com indução/injeção de ar
5.2.3 Pulverização pneumática
5.2.4 Termonebulização ou pulverização termopneumática186
5.2.5 Pulverização centrífuga
5.3 Transporte das gotas ao alvo
5.3.1 Transporte devido a energia cinética das gotas (jato lançado)
5.3.2 Transporte mediante a assistência de ar (jato transportado)
5.3.3 Transporte mediante assistência eletrostática
5.3.4 Transporte por deriva e turbulência do ar em torno das plantas
6. Pulverizadores hidráulicos
6.1 Definição e classificação
6.2 Componentes dos pulverizadores hidráulicos
6.2.1 Pulverizadores hidráulicos com barra
6.2.2 Equipamentos manuais
6.3 Sistemas integrais de regulagem e controle de pulverizadores hidráulicos tratorizados e autopropelidos
6.3.1 Sistema de vazão de pontas constante
6.3.2 Sistema de vazão de pontas proporcional ao regime do motor
6.3.3 Sistema de vazão de pontas proporcional a velocidade de avanço
6.3.4 Sistema de concentração de calda proporcional ao avanço
6.3.5 Sistema com regulagem pneumática do diâmetro de gota
6.4 Regulagem dos pulverizadores hidráulicos de barra
6.5 Regulagem de pulverizadores hidráulicos de chassis sobre rodas (carrinho)
6.6 Regulagem de tratamento individual em culturas arbóreas com pulverizadores hidráulicos
6.6.1 Tratamento individual de árvores desde a plataforma
7. Pontas de pulverização
7.1 Introdução
7.2 Pontas de jato cônico
7.2.1 Diâmetro do orifício de saída
7.2.2 Helicóide
7.2.3 Pressão
7.3 Pontas de jato plano
7.4 Pontas de jato plano duplo
7.5 Pontas de jato plano defletor
7.6 Pontas de jato sólido
7.7 Pontas de jato assimétrico
8. Pulverizadores hidropneumáticos e pneumáticos
8.1 Pulverizadores hidropneumáticos
8.1.1 Componentes dos pulverizadores hidropneumáticos
8.1.2 Regulagem dos pulverizadores hidropneumáticos
8.1.3 Exemplos de planejamento dos principais tratamentos com pulverizadores hidropneumáticos
8.2 Pulverizadores pneumáticos
9. Pulverizadores para tratamentos de baixo e ultra baixo volume
9.1 Termonebulizadores
9.1.1 Cálculo de vazão
9.1.2 Planejamento geral dos tratamentos
9.1.3 As condições climáticas e os tratamentos mediante termonebulização
9.1.4 Medidas de segurança
9.2 Nebulizadores a frio
9.3 Pulverizadores centrífugos